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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Nos dias 26 e 27 de fevereiro/2016 ocorreu no Assentamento Terra Vista a Reunião do Fórum Estadual de Educação do Campo do Estado da Bahia.

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o Assentamento Terra Vista teve a honr a de receber os companheiros e companheiras dos Movimentos Sociais (CETA, MST, MLT...), os estudantes da Universidade Federal do Recôncavo - UFRB, estudantes e professores do Campus da Universidade do Estado da Bahia em Teixeira de Freitas, Escola Família Agrícola - EFA, o companheiro Garotinho do Território Litoral Sul, os companheiros do Consorcio da Mata Atlântica e várias autoridades da Educação do Campo: Dra. Maria Nalva Bogo, Dra. Silvana da UFRB. O Fórum de Educação do Campo é resultado do acúmulo de reflexões, conhecimentos e experiências de vários lutadores e lutadoras, na perspectiva de uma estratégia de luta para o fortalecimento da Educação do Campo. Durante a reunião foram realizadas mesas, rodas de diálogo e socialização, na perspectiva de auto-organização de uma educação de qualidade e o não fechamento das escolas do Campo. Nessa oportunidade coincidiu com a adesão da TEIA DOS POVOS ao Fórum de Educação do Campo. O A

O Brasil roubado por latifundiários. Vem aí mais um crime desse tipo.

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Agora, o alvo a ser atingido pela bancada ruralista, direta ou indiretamente, encontra-se entre os artigos 188 e 190 da Constituição Federal. Jacques Távora Alfonsin A discussão de projetos de lei relacionados à venda de terras brasileiras, para pessoas ou empresas estrangeiras, está retornando à Câmara dos Deputados. Agora, o alvo a ser atingido pela bancada ruralista, direta ou indiretamente, encontra-se entre os artigos 188 e 190 da Constituição Federal: Artigo 188. A destinação de terras públicas e devolutas será compatibilizada com a política agrícola e com o plano nacional de reforma agrária. § 1º A alienação ou a concessão, a qualquer título, de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares a pessoa física ou jurídica, ainda que por interposta pessoa, dependerá de prévia aprovação do Congresso Nacional. § 2º Excetuam-se do disposto no parágrafo anterior as alienações ou as concessões de terras públicas para fins de reforma agrária. Art. 189

MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO AO EDITAL DO PRÊMIO VALE-CAPES DE CIÊNCIAS E SUSTENTABILIDADE

O Grupo de Trabalho (GT 22 – Educação Ambiental) da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), estudantes, professores e pesquisadores a ele associados vêm a público pelo presente manifestarem-se sua indignação e repúdio ao edital “Vale-Capes de Ciências e Sustentabilidade” que tem o objetivo de “selecionar as melhores teses de doutorado e dissertações de mestrado defendidas em 2014”, o qual encontra-se aberto a todos (as) pesquisadores (as), grupos de trabalho e, Programas de Pós-Graduação do País. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) desempenha papel crucial nos programas de pós-graduação (mestrado e doutorado) em todo território nacional. Em seu histórico, diversas mudanças, desafios e encargos conferiram a criação da Nova Capes (Lei nº 11.502/2007) i , cujo objetivo é fomentar a construção e a manutenção do alto padrão de professores em diversos níveis e em distintas áreas do conhecimento. De Anísio Teixeira (19

“A luta de classes nunca tirou férias neste país”, afirma o professor da UFRJ José Paulo Netto

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Em entrevista ao Brasil de Fato e aos Jornalistas Livres, o pesquisador e professor da UFRJ,  José Paulo Netto,  analisa as recentes manifestações de ódio contra determinados setores da sociedade a partir da formação social e da cultura política brasileira. 10/11/2015 Por Camilla Hoshino e Leandro Taques, De Veranópolis (RS)   Crédtios: Leandro Taques/Jornalistas LIvres   Manifestações de ódio, racismo, declarações machistas e ameaças verbais e físicas contra lideranças da esquerda têm sido constantes no último período no país. Segundo o professor José Paulo Netto, essas atitudes têm relação com a tentativa das classes dominantes de “afastar a massa do povo dos centros de decisão política”.   José Paulo Netto é doutor em serviço social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi vice-diretor da Escola de Serviço Social da UFRJ e do seu Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, tendo título de professor emérito na instituição. Tradutor e organiza

Comissão Pedagógica Nacional do Pronera aprova novos cursos

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Publicado dia 24/02/2016 Comissão aprovou novos cursos do Pronera Crédito:  César Oliveira A presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, participou na manhã desta terça-feira (23), em Brasília, da primeira reunião da Comissão Pedagógica Nacional (CPN) do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) em 2016. Na ocasião, ela enfatizou a importância do programa para a reforma agrária nos seus 18 anos de existência: “é importante o fortalecimento da educação para a consolidação do trabalhador rural no campo, como o Pronera vem demonstrado nessa trajetória de conquista, que teve sua origem na alfabetização e hoje garante a presença do agricultor assentado na universidade”. Os membros da comissão pedagógica reuniuram-se, dias 22 e 23 de fevereiro, para analisar projetos de oito novos cursos, resultados de parcerias com instituições de ensino superior: Economia com a Universidade Federal da Fronteira Sul no Pará; Direito para Quilombolas com a Universidad

Excelente oportunidade de debater 3 temas instigantes e que se complementam : Educação Popular - EJA- Educação do Campo. A partir de 03 de março de 2016

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Chocolate, páscoa e trabalho infantil: Conheça as sete marcas de chocolate que utilizam trabalho escravo infantil

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Crianças entre os 11 e os 16 anos (por vezes até mais novas) são fechadas em plantações isoladas, onde trabalham de 80 a 100 horas por semana. O documentário Slavery: A Global Investigation (Escravidão: Uma Investigação Global) entrevistou crianças que foram libertadas. Salvar  •  50 comentários  •  Imprimir  •  Reportar Publicado por  Camila Vaz  -  6 dias atrás 102 Em setembro de 2015, foi apresentada uma  ação judicial  contra a  Mars, a Nestlé  e a Hershey alegando que estas  estavam a enganar os consumidores que "sem querer" estavam a financiar o negócio do trabalho escravo infantil do chocolate na África Ocidental . Crianças entre os 11 e os 16 anos (por vezes até mais novas) são fechadas em plantações isoladas, onde trabalham de 80 a 100 horas por semana.  O documentário  Slavery: A Global Investigation  (Escravidão: Uma Investigação Global) entrevistou crianças que foram libertadas, que contaram que  frequentemente lhes davam murros e lhes batiam c

Ação do Fórum Recôncavo Vale do Jiquiriçá Frente a SECADI/MEC

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O Fórum de Educação do Campo do Recôncavo e do Vale do Jiquiriçá. Representados por Pedro C. Melo, entregou na ultima sexta Feira, 26 de Fevereiro de 2016, na cidade de Monte Santo, Bahia, durante abertura do 4º modulo do Programa Escola da Terra, SECADI/UFBA - Bahia , revindicações  aos representantes do MEC, Clóvis Ezequiel, Coordenador da Educação do Campo na SECADI/MEC e a Xavier Carvalho, Coordenador do Programa Escola da Terra, MEC/SECADI. Estas reivindicações da Classe Trabalhadora levantadas no VI Seminário de Educação do Campo do Recôncavo e do Vale do Jiquiriçá, realidade, contradições e possibilidades realizados   nas cidades de Mutuí pe e Cachoeira - Bahia,em novembro de 2015. Esta ação vai possibilitar que estas reivindicações sejam entregues ao Secretário da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI/MEC,  Paulo Gabriel Soledade Nacif ! Segue as fotos e as reinvidadões históricas abaixo! ‪#‎ EDUCAÇÃODOCAMPODIREIT

Estudo da FGV aponta que uma redução média de 30% no tamanho da turma aumenta a proficiência dos alunos em 44%

A quantidade de alunos por sala tem forte impacto no trabalho do professor e, por consequência, nos resultados de desempenho dos alunos. No índice de qualidade da rede estadual de São Paulo, o Idesp, as escolas com superlotação têm nota 22% menor que a média do Estado - que já é baixa. Como base de comparação, a reportagem utilizou o Idesp de 2013, cujas informações por escola foram obtidas por Lei de Acesso. No ensino médio, onde reside a maior responsabilidade do Estado, o Idesp médio das escolas lotadas é de 1,4, contra a média de 1,8 da rede. Nos anos inicias, o resultado desse grupo de escolas no Idesp foi de 4,2, índice 4% menor do que a média, de 4,4. Já nos anos finais, escolas lotadas têm o mesmo patamar da média: 2,5. Todos os índices estão em níveis baixo e longe das metas. Análise de estudos internacionais feito pela professora Cristine Pinto, da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP), aponta que uma redução média de 30% no tamanho

RODA DE PROSA SOBRE EDUCAÇÃO DO CAMPO 18 MARÇO DE 2016

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O propósito deste Fórum de Educação do Campo do Recôncavo e do Vale do Jiquiriçá é promover a transformação da realidade sócio-políticas destes Territórios em uma perspectiva contra-hegemônica, tomando a educação como prática social e instrumento de emancipação dos sujeitos do campo. O objetivo geral deste Fórum é debater, propor e articular uma política de Educação do Campo nos Territórios do Recôncavo e Vale do Jiquiriçá. Deste modo, todos São convidados a Participar deste importante momento de debate e construção, juntamente com STTR de Cruz das Almas, APLB Sindicato, Pastoral da Juventude, UFRB, UFBA, Mestrado FAMAM, Colegiado do Território, Licenciatura e Mestrado em Educação do Campo UFRB, professores, gestores, militantes da Educação do Campo e outros.

ATA DO VI SEMINÁRIO DO FÓRUM DE EDUCAÇÃO DO CAMPO DO RECÔNCAVO E DO VALE DO JIQUIRIÇÁ: REALIDADES, CONTRADIÇÕES E POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO DO CAMPO. BICHO DO MATO1

Aos treze dias do mês de novembro de dois mil e quinze, às oito horas, no auditório do Centro de Artes Humanas e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, em Cachoeira-Bahia. Realizou-se o VI Seminário do Fórum de Educação do campo do Recôncavo e do Vale do Jiquiriçá: Realidades, Contradições e Possibilidades da Educação do Campo, com o Tema: A política de Educação do Campo no Recôncavo e no Vale do Jiquiriçá, caminhos e descaminhos. Mário Jorge, que presidiu os trabalhos junto com Pedro Melo, coordenador do fórum, e secretariado por Leidinalva Caldas. A abertura do seminário foi feita por um grupo de dança, onde fizeram demonstrações de sua cultura. Em seguida, o presidente anunciou representantes de entidades e movimentos para compor a mesa. Sendo eles: Pedro Melo, coordenador do Fórum de Educação do Campo, onde traz um pouco sobre o a importância do compromisso desse movimento para a valorização dos sujeitos de direito; Também estava presente o representante da Pastor