Eu quero uma Escola do Campo. Que tem a ver com a vida, com a gente. Querida e organizada e conduzida coletivamente. Eu quero uma Escola do Campo. Que não enxergue apenas equações Que tenha como chave mestra: o trabalho e os mutirões. Eu quero uma Escola do Campo. Que não tenha cercas, que não tenha muros. Onde iremos aprender a sermos construtores do futuro. Onde iremos aprender a sermos construtores do futuro. Eu quero uma Escola do Campo. Onde o saber não seja limitado. Que a gente possa ver o todo e possa compreender os lados. Eu quero uma Escola do Campo. Onde esteja o ciclo da nossa semeia. Que seja como a nossa casa, que não seja como a casa alheia. Eu quero uma Escola do Campo. Que não tenha cercas, que não tenhas muro. Onde iremos aprender a sermos construtores do futuro. Onde iremos aprender a sermos construtores do futuro. Eu quero uma Escola do Campo. Onde o saber não seja limitado. Que a
Revista Brasileira de Educação Print version ISSN 1413-2478 On-line version ISSN 1809-449X Rev. Bras. Educ. vol.13 no.37 Rio de Janeiro Jan./Apr. 2008 http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000100016 RESENHAS Gilberto Luiz Alves Professor titular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul E-mail : gilbertoalves@terra.com.br SAVIANI, Demerval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007. 473p. A Editora Autores Associados acaba de lançar a primeira edição de História da idéias pedagógicas no Brasil , o mais recente livro de Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O acabamento gráfico é primoroso, merecendo destaque a cuidadosa seleção de imagens pertinentes às épocas abordadas. Aguardado com ansiedade, representa o resultado de sete anos de labor científico, período em que foram levantadas e compulsadas centenas de fontes documentais, clássicas e historiográficas acerc
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas, São Paulo. Autores Associados, 2008. (Coleção Educação Contemporânea). Edição Comemorativa. 1. Este livro pode ser considerado o ma nifesto de lançamento da pedagogia histórico-crítica. O primeiro capítulo apresenta o diagnóstico das principais teorias pedagógicas. Mostra as contri buições e os limites de cada uma delas. E termina com o anuncio da necessida de de uma nova teoria. O capítulo segundo é o momento da denúncia. Pela via da polêmica, procura-se des montar as visões que se acreditavam progressistas de modo que se abra ca minho para a formulação de uma alternativa superadora. O capítulo ter ceiro apresenta as características básicas e o encaminhamento metodo lógico da nova teoria, que passou a se chamar de pedagogia histórico-crítica. Finalmente, no capítulo quarto, são esclarecidas as condições de produção e operação da pedagogia em socieda des como a nossa, marcadas pelo primado da política sobre a educação. 2. E
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