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Mostrando postagens de outubro, 2016

NOTA sobre o adiamento do Seminário Temático - A Formação de Educadores do Campo no cenário das políticas neoliberais e conservadoras: enfrentamentos e horizontes

NOTA  Prezados/as  Em respeito ao Movimento Estudantil da UFRB, que decidiu dia 19 de outubro do corrente ano, ocupar esta Universidade como forma de protesto e luta contra as atuais medidas que atentam diretamente contra os direitos sociais conquistados historicamente (PEC 241, Reforma do Ensino Médio, Projeto Escola sem Partido, etc.), tomamos a decisão de adiar, nesse momento, a realização do Seminário Temático “A Formação de Educadores do Campo no cenário das políticas neoliberais e conservadoras: enfrentamentos e horizontes”, que aconteceria nos dias 4 e 5 de novembro do corrente ano, como parte integrante da Disciplina Formação do Educador do Campo do Mestrado Profissional. Compartilhamos da ideia de que devemos apoiar e fortalecer o Movimento Estudantil em suas pautas e lutas. Portanto, da defesa de não realizar, nessa conjuntura de ocupação, qualquer atividade que venha enfraquecer o foco desse movimento. No momento consideramos pensar naquilo que nos une, nos move e n

Conselho Universitário (CONSU) da UNEB divulga nota pública sobre PEC 241

A Universidade do Estado da Bahia (UNEB), por intermédio do seu Conselho Universitário (CONSU), vem a público registrar sua posição contrária à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016, ora em tramitação no Congresso Nacional, sendo aprovada em 1º turno na Câmara dos Deputados. A PEC 241 estabelece, para os próximos 20 anos, um teto para o investimento estatal limitado à despesa do ano anterior corrigida pela inflação. Trata-se de um longo período para se estabelecer limites para os gastos públicos de demandas sociais essenciais como saúde e educação. Estas, por sua vez, crescem anualmente em um ritmo muito acima da inflação, devido ao crescimento populacional e a relevância exponencial da educação como fator prioritário de desenvolvimento (de 2006 a 2015, o gasto per capita aumentou 44% na saúde e 102% na educação, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional). É, portanto, incompatível limitar os gastos com saúde e educação a partir da inflação. Ademais, com a PEC 241 os i

Estudantes da UEFS se mobilizam contra a PEC 241

Estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana promoveram nova paralisação na manhã desta segunda (24) contra a Proposta de Emenda Constitucional / PEC 241. Após o fechamento do pórtico da universidade, fizeram uma manifestação na BR 116, que foi bloqueada até as 11h30. Em seguida, os estudantes se dirigiram ao prédio da Reitoria para avaliar o protesto. A PEC 241 prevê o congelamento do gasto público por 20 anos, inclusive dos recursos para saúde e educação. Segundo os manifestantes, essa Emenda, se aprovada, põe em risco e inviabiliza as imprescindíveis expansões dos sistemas de saúde e educação.      Fonte: http://www.uefs.br/2016/10/678/Estudantes-da-Uefs-se-mobilizam-contra-a-PEC-241.html

UFRB - Processo Seletivo Agroecologia - Reabertura de Inscrições

O DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, no uso de suas atribuições estatutárias, torna público que, estarão reabertas as inscrições para a seleção de Professor para atuar no Programa do Curso de Tecnologia em Agroecologia.   Fonte: https://www.ufrb.edu.br/cfp/arquivo/765-processo-seletivo-agroecologia-reabertura-de-inscricoes

UFRB - Moção de Repúdio do Centro de Formação de Professores contra a Reforma do Ensino Médio

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Nota Pública - UESB

A administração da Uesb, em respeito ao que preconiza a constituição de 1988, que garante ao povo brasileiro, indistintamente, direito à educação e saúde, vem por meio desta, se solidarizar a todos os movimentos que estão acontecendo concomitantemente em todo país contra a PEC 241/2016. A Proposta, que fora aprovada em primeira instância na Câmara de Deputados Federais, limita investimentos em áreas essenciais e estratégicas para a sociedade. Dentre esses, destacam-se congelamento de salário, redução das ações sociais, proibição de concursos públicos, diminuição em investimentos para educação, em especial para educação publica superior. Quanto às consequências para esta última, nos posicionamos contrariamente à quaisquer ações que promovam o seu sucateamento e o seu papel como agente transformador da sociedade. Diante do exposto, nos posicionamos na defesa de uma universidade pública, gratuita e de qualidade. Quanto ao funcionamento das atividades acadêmicas e administrativas, foi

Simpósio de Agroecologia da Bahia

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Com o tema “Perspectivas da Agroecologia: Agricultura Familiar, Saberes Tradicionais e Transição Agroecológica”, o III Simpósio de Agroecologia da Bahia (SAB) acontecerá no campus Seabra, no mês de dezembro. O evento é gratuito e aberto ao público, especialmente, a estudantes, professores, pesquisadores, agricultores familiares, técnicos de assistência e extensão rural, representantes de associações e cooperativas. A submissão de trabalhos segue até o dia 30 de outubro (confira as normas  aqui ). Os interessados devem efetivar sua participação através do e-mail  3sabchapada@gmail.com . Na programação, estão minicursos, oficinas, mesas-redondas, reuniões técnicas, rodas de prosa, apresentação de artigos científicos, manifestações culturais, além da Feira da Agricultura Familiar, Agroecologia e Economia Solidária, com participação de diversos grupos produtivos da região. Entre os assuntos que serão debatidos no evento, estão saberes tradicionais, políticas públicas e inovação da a

Seminário Internacional de Educação do Campo no Semiárido: TERRA, TRABALHO E EDUCAÇÃO

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Apresentação A Educação do Campo é uma concepção de educação em defesa de outro projeto de desenvolvimento, que entenda o campo como lócus da vida em diferentes dimensões e seus sujeitos como sujeitos de direito. “É contraponto tanto ao silêncio do Estado como também às propostas da chamada educação rural ou educação para o meio rural no Brasil. Um projeto que se enraíza na trajetória da Educação Popular (Paulo Freire) e nas lutas sociais da classe trabalhadora do campo (CONEC, 2004) ”.  O modelo do campo que se defende na Educação do Campo se contrapõe ao campo do agronegócio que se atrela aos interesses do capitalismo, sustentando-se da exploração e expropriação dos trabalhadores e trabalhadoras (TAFFAREL, JÚNIOR E ESCOBAR, 2010). Defende a agricultura agroecológica onde a finalidade da produção é a qualidade de vida. O campo é espaço de vida e no Semiárido há especificidades que precisam ser consideradas e tomadas como base para a proposição das políticas públicas. O